sábado, 27 de junho de 2020

O relatório da ONU contra o Cristianismo. Parte 1: 

‘Nova Ordem Mundial’

“Em uma época de engano, dizer a verdade é um ato revolucionário”
Nos últimos anos a ‘Organização das Nações Unidas’ (ONU) tem repetido que o “mundo precisa de uma liderança global intensificada”. Mais recentemente ela tem usado convenientemente a pandemia do COVID-19 para reforçar esse argumento, insistindo que deste caos (criado, em parte, pela ONU mesma – visando à “ordo ab chao”, ‘ordem mediante o caos’) deve despontar um líder para o mundo.
Portanto, poder-se-ia dizer que o ‘deep state’ está emergindo das sombras. Cada vez mais fica evidente que a ONU é parte de uma tentativa para engendrar um “governo global”, ou seja, a muitas vezes chamada, zombeteiramente, “nova ordem mundial”.
Assim, embora a ideia mesma de uma “nova ordem mundial” seja anterior à criação da ‘Liga das Nações’ (1919, após a 1ª. grande guerra mundial) e da ONU (1945, após a 2.a grande guerra mundial e substituindo, por assim dizer, a ‘Liga das Nações’), não há dúvidas, hoje, de que a ONU possui um papel de destaque nesse longo processo que pretende criar, a partir de um caos manufaturado, uma nova espécie de ordem, regida pela elite mundial global que atualmente manipula ocultamente seus títeres (dos quais se destaca a ONU).
Mas cabe questionar: quem são os titereiros?
Ora, dentre os conhecidos marionetistas que manipulam seus títeres visíveis estão algumas famílias e fundações, as quais têm influenciado o mundo às escuras.
Temos, por exemplo, a hoje notória família Rothschild, a qual é atuante pelos menos desde o século XVIII (e cuja fortuna é simplesmente incalculável – embora ela sequer apareça na lista da Forbes, mesmo provavelmente superando os integrantes dessa lista), época em que financiou Adam Weishaupt na criação de uma ordem secreta denominada ordem dos Illuminati (a qual teve impactos em eventos de magnitude histórica, como sobre a revolução francesa, por exemplo, bem como assentou o projeto de uma nova ordem mundial).
Em seguida temos sua aliada, a família Rockefeller, a qual é atuante desde o final do século XIX. Posteriormente surgiram outras famílias e suas instituições, como, por exemplo: ‘Fundação Bill & Melinda Gates’; ‘Fundação Ford’; ‘Carnegie’; ‘Open Society’; ‘Project Syndicate’; ‘Avaaz’; ‘World Vision International’; ‘Oxfam International’, apenas para nomear as mais visíveis nos dias que correm.
Aliás, cabe citar aqui uma emblemática afirmação do finado David Rockefeller, parte de uma fala sua para embaixadores da ONU em 1994, em que ele disse:
“A presente janela de oportunidade, durante a qual uma ordem mundial verdadeiramente pacífica e interdependente pode ser construída, não ficará aberta por muito tempo - Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é da grande crise certa e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial”.
Nessa fala David Rockefeller não apenas remete à “ordo ab chao”, mas ele está reverberando um discurso anterior do também finado George H.W. Bush, pronunciado igualmente na ONU em 1991 e no qual ele afirmou:
“o que está em jogo é mais do que um país pequeno, é uma grande idéia, uma Nova Ordem Mundial, onde diversas nações são atraídas por uma causa comum”.
A família Rockefeller, aliás, é uma força determinante sobre a ONU, sendo que ela inclusive doou, em 1946, o terreno milionário em Manhattan no qual foi construída sua sede (antes os Rockefellers já haviam apoiado financeiramente a ‘Liga das Nações’).
Mas, que se sabe dessa “Novus Ordo Seclorum”?
Sabemos, atualmente, muitas coisas. Por exemplo, sabemos que para que seu propósito possa ser alcançado é imperioso extirpar da mente das pessoas sua individualidade, sua lealdade à família, às tradições, à pátria e aos seus princípios religiosos (especialmente cristãos).
Não apenas isso, sabemos que ela é essencialmente anticristã e, inclusive, luciferiana (ela não é materialista: ela apenas se associa ao ‘inimigo’ das escrituras bíblicas).
Para compreendermos esse ponto basta termos em mente as palavras do autodeclarado “místico” David Spangler, o qual foi diretor da ‘Iniciativas Planetárias para o Mundo que Escolhemos’ (“Planetary Initiatives for the World We Choose”, fundada em 1981), a qual está ligada à ‘Union of International Associations’ (UIA) e constitui um dos braços da ONU.
Em seu livro “Reflections on the Christ” (1978), ele afirma: “Lúcifer vem para nos dar a dádiva final de totalidade. Se a aceitarmos, então ele será livre e nós seremos livres. Essa é a iniciação luciferiana. Ela é uma iniciação que muitas pessoas estão agora tomando, e muitas o foram nos dias por vir, pois ela é a iniciação na Nova Era”. Ou seja, “ninguém entrará na Nova Ordem Mundial, a menos que ele ou ela se comprometa a adorar Lúcifer. Ninguém entrará na Nova Era a menos que tome uma iniciação luciferiana”.
Noutros termos, já não há como negar: o projeto de uma nova ordem mundial é anticristão em sua essência. E a ONU é vassala desse projeto.
Não obstante, o que quero aqui enfatizar é um dos aspectos centrais dessa ‘nova ordem mundial’, o qual está na sua origem mesma, qual seja, seu propósito incansável para fazer colapsar as soberanias nacionais, bem como o espírito nacionalista.
*****Assim, um dos objetivos da ONU é justamente acabar com as soberanias locais, uma vez que elas são um obstáculo ao projeto de uma autoridade supranacional. Atualmente vemos isso claramente, especialmente quando a ONU e seus braços (Organização Mundial da Saúde, por exemplo) se sobrepõem à soberania dos seus 193 países membros, determinando decisões altamente questionáveis, como o ‘isolamento social’, por exemplo. Mas as “orientações” da ONU para seus países membros vão muito além, pois vão desde a recusa do uso da hidroxicloroquina no tratamento contra o COVID-19 até o fomento e ampliação da prática do aborto.
O único dique diante desse avanço da ONU ainda é nosso espírito nacionalista (nosso “conservadorismo”, nosso vínculo com aqueles valores que passaram pelo teste do tempo e se cristalizaram como “coisas permanentes” em nossa cultura).
E quando falo em espírito nacionalista, refiro-me não apenas ao nosso vínculo com nossa pátria, mas também com os valores que constituem nosso tecido social moral. Dessa maneira, não apenas nossa pátria está sob ataque (quando a ONU intenta usurpar as decisões de nosso Presidente, por exemplo), mas os valores morais que asseguraram nossa prosperidade, isto é, que assoalharam o caminho para nossa civilização, também estão em risco.
Sendo esses valores oriundos de nossa tradição judaico cristã, não surpreende, então, que a ONU venha tentando, diligente e malignamente, fazê-los colapsar.
Um golpe recente contra nossos pilares morais veio com a divulgação de um relatório intitulado “Freedom of Religion or Belief” (‘Liberdade de Religião ou Crença’). Em seu sumário lemos que, “nesse relatório, o relator especial foca na violência e discriminação baseadas em gênero em nome da religião ou crença”.
Ele prossegue afirmando que “em vários estados do mundo os preceitos religiosos fundamentam leis e práticas sancionadas pelo Estado que constituem violações do direito a não discriminação de mulheres, meninas e lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros” (...).
Ao longo das 19 páginas do relatório que li, encontramos uma ardilosa sugestão de que a religião em geral, sobretudo a cristã, é inimiga dos direitos humanos. Isso porque, conforme seu relator (Ahmed Shaheed), os princípios cristãos concernentes à sexualidade são “perigosos e discriminatórios”.
No relatório lemos sobre problemas que devem ser, sim, combatidos robustamente, como a prática da mutilação genital em meninas, o casamento forçado, a poligamia, a criminalização da homossexualidade, etc.
Mas vejam: esses problemas não são comuns em culturas judaico cristãs. Em contrapartida, são problemas comuns em culturas islâmicas.
Assim, é falacioso citar problemas inerentes à cultura islâmica, os quais estão ligados, por exemplo, às leis baseadas na Sharia, a qual autoriza que pessoas sejam vergastadas, apedrejadas e tenham membros amputados, práticas relatadas de forma perturbadora pela exilada somali Ayaan Hirsi Ali (em livros como “Infiel” e “Herege”), e usar esses problemas para criar a ideia de que o Cristianismo seja, de alguma forma, responsável também pela violação de direitos humanos.
Na verdade, o Cristianismo é uma força de resistência contra essa barbárie, pois ele consolidou a ideia de ‘dignidade da pessoa humana’, fundamento dos direitos humanos.
Assim, o Cristianismo é, em sua essência, contrário a práticas como escravidão, aborto, prostituição, pena de morte, promiscuidade, mutilação, dentre tantas outras que reificam pessoas, tornando-as coisas.
Não apenas isso, diferentemente do islamismo, o Cristianismo engendrou a laicidade, especialmente ao separar o poder terreno do poder sobrenatural, e isso no texto bíblico mesmo:
“Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”, “Meu reino não é desse mundo”, por exemplo, são passagens que esclarecem a separação entre um reino terreno e um reino sobrenatural.
Dessa maneira, não me parece que a ONU esteja preocupada com as pessoas. Se estivesse, jamais recomendaria, por exemplo, o aborto, prática em que uma pessoa humana (um indivíduo vivo em seus primeiros momentos de existência corporal – algo evidenciado pela embriologia) é morta intencionalmente.
Tampouco seria simpática à eugenia, a qual não apenas é base para a prática do aborto (a ‘Planned Parenthood’, maior clínica de aborto do mundo, foi precedida, nos USA, pela ‘The American Eugenics Sociey’), mas está presente nas ações da ONU especialmente nos países pobres, aparentemente para assegurar a esterilidade das mulheres desfavorecidas.
Para dissipar qualquer dúvida sobre a relação hedionda entre aborto e eugenia menciono, aqui, o seguinte fato: Margaret Sanger (fundadora da ‘Planned Parenthood’) costumava palestrar para a Klu Klux Khan (KKK), desenvolvendo, com a KKK, o “Negro Project”.
Cito um texto dela publicado no ‘New York Times’ de 8 de abril de 1923:
“O controle de natalidade significa a liberação e o cultivo dos melhores elementos raciais em nossa sociedade, bem como a supressão gradual, a eliminação e a eventual extirpação de estoques defeituosos – daquelas ervas daninhas humanas que ameaçam o desabrochar das melhores flores da civilização americana”.
Detalhe: até hoje em torno de 80% das clínicas da Planned Parenthood se localizam a uma distância equivalente a uma mera caminhada de bairros negros e hispânicos. Ou seja, para estimular e facilitar a ida de mulheres negras e hispânicas a suas clínicas para a realização do aborto, elas se situam nos arrabaldes dessas comunidades.
Diante disso, alguém realmente ainda tem dúvidas sobre a relação macabra entre aborto e eugenia, especialmente para a eliminação daqueles considerados “ervas daninhas” pela elite global?
Mesmo assim, o relatório da ONU expressa uma “profunda preocupação” com as campanhas de grupos religiosos (cristãos) que insistem em resistir à imposição da ideologia de gênero, sobretudo para crianças (às quais se tem tentado, mediante essa ideologia, infligir um desenvolvimento sexual prematuro – estimulando a abominável pedofilia).
Segundo seu relator, os cristãos recorreriam a “dogmas religiosos e a uma pseudociência” para criticar a ideologia de gênero. Ele inclusive insiste na ideia de que o Cristianismo cria um equívoco ao separar, por exemplo, papéis femininos e masculinos.
Ou seja, ele (o relator do relatório) assume um típico mantra da ideologia de gênero, segundo o qual a sexualidade é “construída”, “fluída”, como se não houvesse fatos objetivos acerca da natureza biológica humana.
Nesse ponto, ele está em acordo com uma das mais perniciosas ideias do anedotário filosófico, nesse caso com a que encontramos em Simone de Beauvoir, segundo a qual “ninguém nasce mulher: torna-se mulher.
Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade”. Observem: ela simplesmente descarta a biologia (a ciência) para poder separar ‘sexo’ de ‘gênero’, uma separação que serve de base para os ideólogos da nefasta “ideologia de gênero”.
Tal passagem, com efeito, não possui qualquer fundamento que não seja uma ideia ... um desvario que simplesmente (e sabe-se lá em que contexto) surgiu na cabeça de sua autora.

Mas, mesmo diante disso, o relator do obtuso relatório aqui citado ainda ousa evocar a ciência, como se ela estivesse ao seu lado nessas questões referentes à sexualidade e, mesmo, à família.
No entanto, cabe notar que esse relatório não está comprometido com a ciência, mas com uma ideologia sem qualquer amparo na ciência, o qual visa tão somente dissolver os obstáculos morais que ainda servem de resistência à instituição da nova ordem mundial.
Abordarei essa questão moral especialmente na continuação desse texto.
Carlos Adriano Ferraz. Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com estágio doutoral na State University of New York (SUNY). Foi Professor Visitante na Universidade Harvard (2010). Atualmente é professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no qual orienta dissertações e teses com foco em ética, filosofia política e filosofia do direito. Também é membro do movimento Docentes pela Liberdade (DPL), sendo atualmente Diretor do DPL/R







CERTAMENTE SEU PROFESSOR DE HISTÓRIA NÃO                             TE ENSINOU ISSO NA ESCOLA 





Santos Dumont almoçava 3 vezes por semana na casa da Princesa Isabel em Paris.
A ideia do Cristo na montanha do Corcovado partiu da Princesa Isabel.

A família imperial não tinha escravos. 
Todos os negros eram alforriados e assalariados, em todos os imóveis da família. 



D. Pedro II tentou ao parlamento a abolição da escravatura desde 1848. Uma luta contra os poderosos fazendeiros por 40 anos.


D. Pedro II falava 23 idiomas, sendo que 17 era fluente.
A primeira tradução do clássico árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil.
D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos para educação com ênfase nas ciências e artes.
D. Pedro Augusto Saxe-Coburgo era fã assumido de Chiquinha Gonzaga.

 Princesa Isabel recebia com bastante frequência amigos negros em seu palácio em Laranjeiras para saraus e pequenas festas. Um verdadeiro escândalo para época.

 Na casa de veraneio em Petrópolis, Princesa Isabel ajudava a esconder escravos fugidos e arrecadava numerários para alforriá-los.

Os pequenos filhos da Princesa Isabel possuíam um jornalzinho que circulava em Petrópolis, um jornal totalmente abolicionista.

D. Pedro II recebeu 14 mil votos na Filadélfia para a eleição Presidencial, devido sua popularidade, na época os eleitores podiam votar em qualquer pessoa nas eleições.

Uma senhora milionária do sul, inconformada com a derrota na guerra civil americana, propôs a Pedro II anexar o sul dos Estados Unidos ao Brasil, ele respondeu literalmente com dois “Never!” bem enfáticos.

 Pedro II fez um empréstimo pessoal a um banco europeu para comprar a fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com mata atlântica.

• Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta.

Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo a educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.

• A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).
• (1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.
• (1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.
• (1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.
• (1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.
• (1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.
• (1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perdendo apenas para a da Inglaterra.
• (1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.
• (1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do Mundo, com mais de 26 mil km.
• A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
"Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho.
Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura. "Imprensa se combate com imprensa", dizia.
• O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial.
• Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.
• Em 1887, Pedro II recebeu os diplomas honorários de Botânica e Astronomia pela Universidade de Cambridge.
• A mídia ridicularizava a figura de Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.
• D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele.



Fonte: Biblioteca Nacional RJ, IMS RJ, Diário de Pedro II, Acervo Museu Imperial de Petrópolis RJ, IHGB, FGV, Museu Nacional RJ, Bibliografia de José Murilo de Carvalho.
#BrasilRealTv












quarta-feira, 24 de junho de 2020

No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo;  eu venci o mundo."  

João:16-33



                                                                   






2 Crônicas 7:13-14 


“Se eu fechar o céu para que não chova ou mandar que os gafanhotos devorem o país ou sobre o meu povo enviar uma praga, se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.


FOMES...




TERREMOTOS....






PESTES (pandemias)










AFLIÇÕES..
Quando estamos aflitos, temos um Deus que nos ajuda e ampara. Não estamos sozinhos na aflição. Deus nunca nos abandona, ele está sempre do nosso lado para nos dar força nas aflições.
Nos momentos de maior aflição podemos gritar por socorro a Deus. Ele nos ouve e responde. Deus traz livramento àquele que confia em seu poder. Ele é nossa segurança na aflição.


ROMANOS 5:3-5

E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.


salmo 41, 10 e 11 
“Não temas, pois EU sou contigo; não te assombres, pois EU sou o teu Deus


GUERRAS...


Deus não permite que os cristãos participem de guerras. O apóstolo Paulo escreveu o seguinte para os cristãos: “Se possível, no que depender de vocês, sejam pacíficos com todos. Não se vinguem.” 
 Romanos 12:18, 19.



sábado, 20 de junho de 2020

Aprendi com o Mestre dos Mestres que...







Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios. Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor - e não impor - minhas idéias e a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência.




Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade.




Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.




Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção, tranquiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus Cristo se tornou, para mim, um Mestre Inesquecível.














Augusto Cury








quarta-feira, 10 de junho de 2020



 O que a Bíblia diz sobre livre-arbítrio?

 Nossa vida é predestinada por Deus?


A resposta da Bíblia

Deus nos dignifica por nos dar livre-arbítrio, a capacidade de tomarmos decisões por conta própria. Portanto, nossa vida não é controlada por Deus ou pelo destino. Veja o que a Bíblia ensina.
  1. Deus criou os humanos à sua imagem. (Gênesis 1:26) Ao contrário dos animais, que basicamente agem por instinto, nós somos um reflexo de nosso Criador no sentido de que somos capazes de demonstrar qualidades como amor e justiça. E, assim como ele, nós temos livre-arbítrio.

  • Nosso futuro depende, em grande parte, de nossas escolhas. A Bíblia nos incentiva a ‘escolher a vida por escutar a voz de Deus’, ou seja, por escolher obedecer aos seus mandamentos. (Deuteronômio 30:19, 20) Essa oferta não faria sentido, ou até mesmo seria cruel, se nós não tivéssemos livre-arbítrio. Em vez de nos obrigar a fazer o que ele diz, Deus nos faz o comovente apelo: “Oh! se tão somente prestasses realmente atenção aos meus mandamentos! A tua paz se tornaria então como um rio.” — Isaías 48:18.
  • O destino não determina se o que fazemos vai dar certo ou não. Para sermos bem-sucedidos em qualquer coisa, precisamos nos esforçar. “Tudo o que a tua mão achar para fazer”, diz a Bíblia, “faze-o com o próprio poder que tens”. (Eclesiastes 9:10) Ela também diz: “Os planos do diligente seguramente resultam em vantagem.” — Provérbios 21:5.
O livre-arbítrio é um presente valioso de Deus, porque nos permite escolher amá-lo de ‘todo o coração’. — Mateus 22:37.

Mas Deus não controla tudo?

De fato, a Bíblia ensina que Deus é todo-poderoso; ninguém pode impor limites ao seu poder. (Jó 37:23; Isaías 40:26) No entanto, ele não usa seu poder para controlar tudo. 
Por exemplo, a Bíblia diz que Deus ‘exerceu autodomínio’ para com a antiga Babilônia, uma nação inimiga de seu povo. (Isaías 42:14) De modo similar, por enquanto, ele escolhe tolerar aqueles que fazem mau uso do livre-arbítrio e prejudicam outros. Mas Deus não vai tolerar isso para sempre. — Salmo 37:10, 11
O que significa Leão de Judá?

  SEM RISCOS... Sem riscos, os poetas não escreveriam poesias, as crianças  não seriam criativas, os cientistas não seriam inventivos, os em...